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1 ano após ato de 08/01 em Brasília , morador do Sul de Minas ainda permanece preso

1 ano após ataque em Brasília em 08/01, resta 1 morador do Sul de Minas preso

Ao todo, 28 moradores da região foram presos durante os ataques ou em fases da “Operação Lesa Pátria”, após ato em Brasília dia 08/01/23

 

Um ano após os ataques de 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), apenas um morador do Sul de Minas envolvido nos atos de vandalismo permanece preso.

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Kennedy único morador ainda preso. Foto redes sociais

Kennedy de Oliveira Alves, morador de Alpinópolis (MG) e que após os ataques divulgou imagens do momento em que vandalos destruíram a entrada do STF ( Supremo Tribunal Federal), segue preso no Presídio de Passos (MG) desde o dia 7 de março.

Kennedy e outros quatro moradores do Sul de Minas foram presos durante fases da “Operação Lesa Pátria”, realizada em todo o país, que investigou financiadores e pessoas que participaram dos ataques.

Segundo informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Marcelo Fernandes Lima, de São Lourenço  que durante os ataques levou a replica da Constituição  do STF e depois a entregou na Policia Federal deixou o presídio de Varginha no dia 20 de dezembro para cumprimento de monitoração eletrônica com tornozeleira.

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Marcelo está com tornozeleira desde 20/12/23 em casa.Foto redes sociais

Dois dias antes, no dia 18 de dezembro, o ex-candidato a deputado federal, Alexandre Augusto Souza Carmo (PSC), também preso em março, já havia deixado o Presídio de Poços de Caldas. Ele também segue sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.

Presos em Brasília

 

Após os ataques em Brasília (DF), 23 moradores de diversas cidades do Sul de Minas foram presos e ficaram custodiados na capital federal. Eles foram soltos após decisões do ministro Alexandre Moraes, do STF e permanecem sob monitoração eletrônicas.

Os acusados respondem por crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, dano qualificado, incitação ao crime e associação criminosa.

Eles ainda não foram julgados.

 

 

 

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