São Lourenço adere à onda verde e decreto permite eventos de até 12 horas na cidade
Documento passou a valer no sábado (7) na cidade. Para eventos, público participante deverá apresentar comprovação de vacinação ou teste negativo para Covid-19.
São Lourenço aderiu à onda verde do Minas Consciente por meio de novo decreto publicado nesta sexta-feira (6). O documento permite a realização de eventos com até 12 horas e flexibiliza o horário de atendimento do comércio. As medidas passam a valer a partir deste sábado (7), conforme autorizado para todo Sul de MG pelo Governo de Minas Gerais.
De acordo com o decreto, os eventos poderão ter a duração de até 12 horas e lotação máxima de 50% da capacidade para ambientes fechados. Em espaços ao ar livre, conforme o documento, não há limite de ocupação, porém o distanciamento linear de 1,5 metros deverá ser respeitado.
“O público participante deverá apresentar comprovação de vacinação ou teste negativo para Covid-19. As temperaturas deverão ser aferidas e as pessoas que tiverem a temperatura acima de 37,5º não poderão ter acesso ao local”, pontuou a prefeitura.
Mais flexibilizações
Com a regulamentação da onda verde, os serviços essenciais, assim como o de alimentação, e não essenciais, conforme o decreto, ficam permitidos a funcionar sem restrição de horários. O documento pontua, no entanto, que a música ao vivo poderá ser executada até as 0h, sem limite do quantitativo de músicos.
Para as academias, clubes e demais atividades de lazer deverão fazer o agendamento das atividades, aferir a temperatura das pessoas, adotar o distanciamento de três metros por pessoa nas atividades aeróbicas, fazer a higienização dos equipamentos, entre outras regras.
As escolas públicas e privadas do município poderão realizar somente atividades extracurriculares. A data fixada para o início do ensino presencial híbrido em São Lourenço é dia 13 de setembro.
Segundo a administração municipal, o uso de máscara, a disponibilização de álcool 70% e o distanciamento entre as pessoas nos comércios e locais públicos continuam obrigatórios.