Galo tem dificuldades para furar bloqueio do Athletic, e Turco Mohamed precisa colocar principais jogadores em campo molhado e jogo truncado para conseguir vitória no fim
A sensação de quem foi ao Mineirão e viu Atlético-MG e Athletic é que a vitória do Galo saiu à “fórceps”. Pelo talento de Hulk, que mudou o jogo, mas também por meio de um pênalti polêmico já nos acréscimos. O time de São João del-Rei, que brigará pela vaga na semifinal, fez uma partida consistente sem a bola, e por muito pouco não arrancou um ponto.
O técnico Antonio Mohamed tinha no jogo uma ótima oportunidade para observar jogadores, mas também dar minutos aos titulares que irão enfrentar o Flamengo, na decisão da Supercopa do Brasil, no domingo. Preferiu optar por reservas desde o início, e precisou acionar a emergência de Savarino, Nacho e Hulk para evitar o placar zerado.
Quando o trio titular entrou em campo, já chovia bastante no Mineirão, e o Athletic tinha caixas de ferramentas prontas para matar jogadas e tornar o jogo bem físico. A defesa do Galo chegou a dar espaços que geram atenção, mas o contra-ataque do adversário estava bem fraco, para sorte do time da casa.
Mohamed mexeu, testou, inverteu pontas, colocou Fábio Gomes no fim para povoar a área, e o Atlético teve boas chances de marcar antes de a situação ficar tensa. No começo, Keno deu bela cavadinha em passe de Calebe. O ponta esquerda conseguiu fazer uma partida de alta intensidade, mesmo não tendo feito direito a pré-temporada.
Destaque também para Otávio, que estreou no time desde o início da partida, e se mostrou bem preparado fisicamente para um jogo desgastante. Opção interessante no meio de campo, uma vez que faltava um “camisa 5” para possíveis ausências de Allan, e até mesmo em partidas que irão exigir do Galo uma marcação extra na zona central.
No time que começou jogando, o ataque teve Calebe e Keno como pontos positivos. Dylan Borrero até conseguiu um chapéu, tentou um drible aqui, uma arrancada ali, foi até a linha de fundo, mas faltou alguém de maior presença de área, perfil que não encaixa para Eduardo Sasha. Os laterais tampouco conseguiram superioridade ofensiva, e a zaga formada por Igor Rabello e Réver foi obrigada a trabalhar bastante nas espetadas do rival.
Nunca é demais lembrar, mas a volta aos treinos do Atlético só irá completar um mês na próxima quinta-feira. Antonio Mohamed terá trabalho pela frente para deixar o time na ponta dos cascos, e até mesmo achar a formação tática ideal com várias “brigas” por posição nas pontas, e no meio ofensivo. Falta é tempo. Domingo, é Supercopa do Brasil. Para alento do torcedor do Galo, que definiu na reta final de 2021 (Keno e Hulk) segue em alta na arrancada de 2022. Fonte G1
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |